OFICINA
DE HISTORIA
IMPERIALISMO
Criação de um Infográfico pelos grupos.
O infográfico tem como objetivo condensar ou compactar as informações contidas no filme e na resenha crítica produzida pelo grupo.
As ideias devem ser comunicadas a partir de uma pequena sinopse, de palavras chaves e de ícones associados ao desenrolar da trama e dos temas que a obra suscita.
O aluno deve identificar as ideias essenciais do filme e ser o mais criativo e objetivo possível para comunicar por imagens sintéticas e poucas palavras.
Após assistirem o filme os alunos foram apresentados ao formato e objetivos de uma resenha crítica, assim como introduzidos aos parâmetros de configuração do trabalho.
A partir das resenhas os estudantes foram desafiados a produzirem um infográfico que é uma forma de comunicação visual cujo objetivo é compactar as informações e transmiti-las por meio de pequenos textos, ícones e palavras chaves, que representem as ideias fundamentais da obra e o conteúdo das críticas feitas por eles.
Reflexão do aluno a respeito das várias dimensões do imperialismo não só como um fenômeno político-econômico, como também sociocultural com fortes reflexões na ciência praticada no século XIX.
Introduzir o aluno na linguagem acadêmica e científica própria das ciências humanas, exigindo rigor acadêmico, mas oferecendo a possibilidade de produção e construção de conhecimento histórico.
Desafiar os alunos a interpretar e manipular múltiplas formas de discursos e comunicação de ideias, por meio de uma resenha crítica e criação de um Infográfico.
Atividade desenvolvida pelos alunos da 1ª série do Ensino Médio - HISTÓRIA
Após uma exposição a respeito algumas dimensões do imperialismo, particularmente das consequências culturais para os povos colonizados na África e Ásia, os alunos assistiram ao filme “O elo perdido” (“Man to man” no original).
A obra conta a história de um cientista britânico que no século XIX captura dois pigmeus na África Central, com o objetivo de apresenta-los na Europa como uma espécie que estaria em um estágio evolucionário entre os humanos e os macacos.
No desenrolar da trama o protagonista percebe seus equívocos científicos e tenta desfazer as impressões iniciais do mundo acadêmico a respeito dos pigmeus, assim como passa a lutar para devolver a liberdade deles e enviá-los de volta à África.
Prof de História
Jerônimo Duque Estrada de Barros